O círculo ora abrindo, ora fechando
Inebriando vai opúsculos de miragens
ora agora planícies esvoaçantes, horas pois mares rolantes.
Vagas de sede afogam mágoas
Em derrapantes tomba-las do imprevisível.
Ora fechando ora abrindo
O círculo vai obliterando elipses de alentos
Em engrenagens. Equilíbrios.
E, roda nas horas dos dias, dos dias do ano.
Nos lapsos do tempo emergindo vou
Em encantados desencantos
A protelar existências, a equilibrar pêndulos.
Então espreito paraísos e
Fluíres submersos brotam em arco-íris de espasmos no findar da acalmia.
Inebriando vai opúsculos de miragens
ora agora planícies esvoaçantes, horas pois mares rolantes.
Vagas de sede afogam mágoas
Em derrapantes tomba-las do imprevisível.
Ora fechando ora abrindo
O círculo vai obliterando elipses de alentos
Em engrenagens. Equilíbrios.
E, roda nas horas dos dias, dos dias do ano.
Nos lapsos do tempo emergindo vou
Em encantados desencantos
A protelar existências, a equilibrar pêndulos.
Então espreito paraísos e
Fluíres submersos brotam em arco-íris de espasmos no findar da acalmia.
Sem comentários:
Enviar um comentário