Quando dos agrilhoes do amanho
Me vou libertando
Surgem magnificências
sob a forma de lufadas
A fintar-me o destino.
E nem aí estou
Nos sulcos da magoação
De sinas mil vezes trilhadas
Além vou
Ao encontro de resplandeceres,
Onde jorram fontes
E me quero transfigurado
Por esplêndidos sorrisos faiscantes
Que explodem e me banham
Com raios do amanhecer
E vida absorvo.
Bento Elias
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