Não juízes tuas lembranças.
Esgueiraram-se.
Teu ato projetou-se, embateu e espraiou-se
Meu estômago colheu., esse murro doeu.
Pelo teu dizer não ao esquecimento.
O que é que outrora fizemos
o que é que no futuro (sem tempo) faremos, não sei.
Ficam elos faiscantes traçados em fios prateados
Emergindo de mãos condutoras que não dês largam
Algures pegaremos no tempo sem tempo
E redimiremos em cachoeiras de afetos
.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
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