Avião no espaço avisto
<< Faz um desejo, já>>
quantas inocências miradas fazíamos .
Como o namoro, em tempos de verdes anos .
Frenesins ferviam em nossos corpos
escalpelados no corredor,
parede meias entre a sala e cozinha
Fruição momentânea de jogos de mãos
tempos parados, sombras e sufocados sussurros.
Quão real nossas ânsias agora sinto
tão real ,como a aeronave que no céu se esfuma
por sobre nuvens,
tão depressa, como desta vida saíste
Olha um Avião << Faz um desejo >>
agora no pacto a um, que do alto ,
para além do lugar de todos os desejos
para baixo olhes, e em paz sorrias
de primaveras escaldantes.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
SONHO
Eram animais
brancos cabrescos evoluindo
por sobre lagoas maravilhadas,
cambalhotas sobre elas davam
E, no ar pegasos brancos se transformavam
para no fluír do voo
seduzirem-se por belas estáticas estátuas menores
e, na mesma fundirem-se diluíndo-se desgastados por amor .
17-02-2010
brancos cabrescos evoluindo
por sobre lagoas maravilhadas,
cambalhotas sobre elas davam
E, no ar pegasos brancos se transformavam
para no fluír do voo
seduzirem-se por belas estáticas estátuas menores
e, na mesma fundirem-se diluíndo-se desgastados por amor .
17-02-2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
MARIAZINHA
2010-02-07
Eu , feitiço de sorriso livre
matreira mente alicio
com o fogo brinco,
arrisco..., me queimo
Na trama ....,
dos às vezes
por bem vou
no enleio do convite
E, na meada
do fio da navalha
estatelo-me no aconchego
de corpos que dançam
E prematuros se partem
Porquanto ...,
a Valsa continua
e , aquém fico do confessável.
Eu , feitiço de sorriso livre
matreira mente alicio
com o fogo brinco,
arrisco..., me queimo
Na trama ....,
dos às vezes
por bem vou
no enleio do convite
E, na meada
do fio da navalha
estatelo-me no aconchego
de corpos que dançam
E prematuros se partem
Porquanto ...,
a Valsa continua
e , aquém fico do confessável.
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