Minha solta raiz
Tua seiva escassa
No deambular da procura
Bamboleias ao sabor do vento
Com a corrente mudas
Oscilas com as marés
Esvai-se o tempo em
Paradouros improváveis
Fictícios chãos.
A que terra firme irás
Ancorar, criar, amar, e
Na sombra da tua árvore
Deleitares-te
De dia recolherás sonhos
À noite trabalhará silêncios
A alcançar estrelas, e
Então moldarás tua forma.
Bento Elias
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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